7 comentários para “Faladoria”

  • Edmour Saiani disse:

    Parabéns.
    Na empresa que a gente ajuda a construir, ouvidor é todo mundo. Ao invés de Posso ajudar é quero ajudar. E tudo começa desde o presidente até o atendente. Nela alguém ajuda alguém que ajuda alguém que ajuda alguém… que ajuda o cliente…

  • Fabio Betti disse:

    Posso dizer que conheço bem o seu trabalho e sei que, nas empresas que você ajuda, isso tem muito menos chance de acontecer. Abs

  • Paulo Gonçalves disse:

    Concordo principalmente com o argumento de que o cliente que reclama vem pra ajudar, fico inseguro quando não tenho nenhum retorno de meus clientes. O problema é que reclamar dá muito trabalho e toma muito tempo e para seguir trabalhando e botar a boca no trombone para todos os maltratos que passamos precisaremos de um clone ou secretário particular. Este ano passei os piores 100 dias de minha vida por conta do atendimento das corretoras Coelho da Fonseca e o departamento de crédito imobiliário do Banco Itau. A consulta e os remédios pra gastrite eu mesmo paguei !

  • Sandra Andrioli disse:

    Sem dúvida alguma, acredito que já há algum tempo, o poder da escuta tem sido alvo de interesse das empresas, especialmente quando se pensa nos direitos do consumidor. Isto significa que a escuta deve fazer parte do nosso dia a dia, pois vivemos em constante comunicação (verbal e não-verbal), onde ouvir o outro precisa transcender a simples habilidade de escutar sons. É a partir dela que o que as empresas oferecem pode ser melhorado. Do contrário, não se ouve…
    No entanto, é preciso saber se as empresas estão preparadas para “ouvir”, pois isso nem sempre é uma tarefa tão simples ou fácil… é preciso coragem para digerir observações das mais variadas formas, que podem trazer à tona as limitações e problemas internos das empresas, assim como provocar uma profunda reflexão sobre a cultura institucional vigente…

  • Inspiradora determinação Fabio. As empresas que estão operando para servir as pessoas serão cada vez mais distinguidas daquelas que operam só pelo lucro dos seus acionistas. As vezes não é tão simples e fácil implementar a necessidade de um cliente mas seguramente ouvi-lo oferece um ponto de partida para mudanças significativas.

  • Carlos A Cardoso disse:

    Dizem que sou exigente mas nao concordo; quero apenas que os contratos verbais ou nao sejam cumpridos. Mas tenho ficado cada vez mais chateado com o que vejo e principalmente com o tempo que perco com maus atendimentos. O problema é que o nivel dos serviços esta caindo a niveis assustadores, ouvidorias incluidas. Falta de treinamento, de compromisso e de auditoria de procedimentos talvez sejam os responsaveis. Alias, vou dar uma re olhada no meu pessoal…

  • AC, vulgo cacá disse:

    Fabão, li com afinco e o estilete na mão. Abdiquei de reclamar, pelos tais 25 minutos que você relatou. Passei a ignorar os produtos e serviços. A empresa onde trabalho deposita o salário no Santander. É pigar lá e migrar para o Itaú no mesmo instante. Tudo por conta dá péssima gerente num atendimento sofrível. American Express, a mesma coisa. Virou Bradescão e trouxe junto a cultura. Cancelei uma parceria de mais de 20 anos. Como viajo bastante na América Latina, Visa e Master se deleitam com as despesas…Diferentemente de você, minha reclamação não melhorou serviço algum dos acima citados, haja vista a lista de péssimos serviços do Procom.
    Não vou ao Japão ver o 2o. título mundial. Que tal um rango?

    abs,

    cacá

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