7 comentários para “Cartas inventadas para Clarice – Quando discordar não é possível”

  • Flavio Valsani disse:

    Belo texto!

  • Viviane Mansi disse:

    A gente ainda tem um pouco de dificuldade de lidar com a diversidade, não é? ok, ok, não estou simplificando as coisas, mas as colocando de uma forma mais suave para lidar melhor com ela – o respeito ao outro, ou a ideia do outro, passa pela condição pessoal de lidar com a opinião do outro sobre nós. Deve ser por medo do desajuste, de não se sentir amado. No fundo, tudo volta para a capacidade de dar e receber amor.

  • Fábio Betti disse:

    Vivi, você tocou no ponto nevrálgico deste artigo e de muitos outros que tenho publicado por aqui: a nossa e, em especial, a minha dificuldade em aceitar a diversidade. Porque, na medida em que afirmo minhas crenças – por exemplo, minha visão sobre o regime cubano -, muitas vezes, eu também assumo um comportamento de intolerância, na medida em que não tolero quem não me tolera. E essa é uma reflexão importante para mim: como aceito como um legítimo outro até mesmo quem não me aceita?

  • Lívia Guadaim disse:

    Adorei essa parte e acho que resume o sentimento: “Vivo, portanto, como qualquer pessoa, construindo a realidade a partir de minhas próprias visões de mundo e se equivocando e aprendendo a cada instante.”

  • Fabio Betti disse:

    Obrigado pelo comentário, Livia! Essa frase para mim é uma espécie de mantra, que eu repito em quase todos os meus textos, mas mudando algumas palavras…

  • Livia disse:

    Hehe, acho que todos nos deparamos com a necessidade de virar algumas chavinhas e resignificar algumas crenças antigas em vários momentos da vida. É um ótimo mantra.

  • taylanne disse:

    Muito legal.

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