trabalho

Da esquizofrenia ao prazer compulsório, um olhar sobre a cultura doentia do trabalho

quinta-feira, 12 abril 2012, 09:54 | Tags: , , | Nenhum comentário
Postado por Fábio Betti 
No início de minha carreira, trabalhei numa empresa americana reconhecida como ótima empregadora. Tanto é que a maioria dos funcionários era composta por gente com muito tempo de casa. Até que um dia, pressionada pelos maus resultados, apareceu com um pacote para estimular demissões voluntárias. Os “cabeças brancas” foram os primeiros a se candidatar. Com 25, 30 anos de serviços prestados, diziam que iriam pegar a grana do pacote e curtir a vida. Que nada! Muitos entraram em depressão, subitamente conscientes da falta de sentido em suas vidas. Leia mais »

Diário do Bem-Estar (Dia 62/100)

sexta-feira, 02 março 2012, 21:00 | Tags: , , , , , , | Nenhum comentário
Postado por Fábio Betti 
Eu havia lançado a intenção, quando eu comecei esse diário, de só falar de situações, coisas que eu vivi, vivo em meu cotidiano, que têm a ver com conforto, com bem-estar. No entanto, vivo situações totalmente opostas, ou seja, situações de mal-estar, de dor, de sofrimento e, de alguma forma, também não quero ignorá-las. Então, por mais que seja o Diário do Bem-Estar, percebo que, em alguns momentos, vou querer trazer também o outro lado, o outro lado dessa moeda que, as vezes, entendo ou percebo dessa forma, que não é bem o outro lado da moeda, é uma parte dessa moeda que, para atingir o outro lado, preciso passar por ela. É algo no caminho, não é o contrário do caminho, não é uma direção oposta. Leia mais »

Diário do Bem-Estar (Dia 56/100)

segunda-feira, 27 fevereiro 2012, 20:50 | Tags: , , , , | Nenhum comentário
Postado por Fábio Betti 
Hoje fechei um negócio importante, tanto do ponto de vista comercial, quanto do ponto de vista do processo em si que eu vou realizar, um trabalho grande para uma grande empresa – e isso me deu muito prazer, fazia muito tempo que eu não gerava um trabalho desse porte, dessa relevância; e dentro do que eu acredito que deve ser feito, dentro do meu propósito de trabalho... não é uma coisa que é só por dinheiro, onde eu me adapto em coisas que eu não acredito. Então, é extremamente prazeroso poder realizar um trabalho que tem a ver com meus valores, com as minhas crenças e, ao mesmo tempo, ser bem remunerado por isso. Isso é o que eu chamo do bem-estar máximo, do ponto de vista profissional, e eu estou bem feliz por causa disso. (06/09/2011) Leia mais »